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Anaamika, a "sem nome" |
A mãe da menina optou por um aborto por cesariana no sétimo mês de gravidez, em um hospital privado em Rajkot, Índia. Após a tentativa de aborto a criança foi deixada em uma lixeira hospitalar e mais tarde descoberta pelas faxineiras.
Alarmados pelo fato de que bebê ainda estava vivo, os médicos recorreram a um convento e o bebê, ainda lutando pela vida, foi entregue às freiras. Estas batizaram o bebê de Anaamika, que significa "sem nome" em sânscrito, e o levaram para um hospital infantil, onde foi mantido em uma incubadora por vários meses.
A Irmã Tessy, que cuidou da menina desde pequena, conta que "não tínhamos esperança de que sobrevivesse quando a trouxemos de volta ao convento. Uma noite, ela parou de respirar. Julgando que já não vivia, a cobrimos com um pano. Após um tempo, notamos movimento. Ele recuperou sua vida novamente"
Devido aos danos causados pelas substâncias abortivas, Anaamika não pode ouvir nem falar e é provável que esteja totalmente cega aos 20 anos.
Embora os pais da menina tivessem boa situação financeira (o pai era professor universitário), eles decidiram abortar a sua filha por já teram quatro outras.
A Irmã Soffy, que é sua professora na St Xavier's School, conta que Anaamika é uma menina estudiosa, aprende com rapidez e gosta de artes e de esportes.
O filme mostra uma menina de óculos, graciosa, com um leve defeito no andar, brincando com suas colegas de escola. É cena mais comovente do documentário: sem dar importância às suas desventuras e levando a vida ao seu ritmo.
fonte: Daily Mail
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