Cálice de prata de 1633 |
Entre eles estão uma custódia de 1850 e o cálice (foto) que pertenceu a uma família de católicos recusantes (fiéis durante a época em que a lei prescrevia a religião Católica) por várias gerações até o século XIX, quando o doaram à Igreja.
Utilizar objetos litúrgicos bonitos e ricos (ainda mais quando tem uma história bonita e rica) é uma forma de dar glória a Deus. Todos os paroquianos ficam felizes ao ver que na Missa se usa um cálice belo e valioso. E se não há um cálice digno na paróquia, lanço novamente o desafio: podem providenciar a rifa que, nesse caso, vai vender rapidinho.
Repito a citação, dessa vez no original: "pobre gosta de luxo, quem gosta de miséria é intelectual"
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