quinta-feira, 22 de março de 2012
Assim fica meio ridículo, amém?
A imitação é um artifício arriscado, pois pode ser uma manifestação de falta de idéias próprias. Já imitar alguma coisa de baixa qualidade... não envolve risco algum, é mico na certa.
Reconheço que não tenho a mínima ideia de quem começou com essa mania de concluir frases da pregação com um amém interrogativo, que pede uma idêntica resposta do público. Mas arriscaria a seguinte árvore genealógica: pastor evangélico americano >> pastor evangélico nacional >> padre ansioso por popularidade. Mesmo que meu palpite esteja equivocado, acho que é um recurso retórico que deveria ser eliminado dos sermões, amém?
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