Sua carta foi mencionada pelo blog La cigüeña de la torre e trata de um tema muito oportuno, agora que estamos na reta final da Quaresma.
São relativamente manjados alguns tipos de caô que as pessoas tentam dar em Deus:
- confissão direta com Deus (não precisa de padre)
- confissão comunitária, uma espécie de cerimônia onde todos se confessam "interiormente" e depois recebem a absolvição coletiva (exige um padre mancomunado para tentar a armação)
Como já não conseguiam mais fingir que achavam que Deus caía no golpe, resolveram inovar. A confissão express começa como uma cerimônia comunitária e, segundo o bispo espanhol, tentam uma finta na hora H:
... no momento da confissão e absolvição individual, o que preside convida os fiéis a formar uma "fila", verbalizar uma acusação genérica -"Padre, perdoai-me que pequei!", "Me acuso de egoísmo ou de orgulho" - e receber a absolvição individual.
Dom Javier Novell insiste em que a regra é clara:
Todos sabemos que o ponto mais difícil é a confissão dos pecados: a declaração verbal e íntegra dos pecados cometidos...
... solicitei aos párocos que abandonassem esse sistema da "fila" e organizassem celebrações nas quais haja confessores suficientes, distribuídos por toda a igreja, que possibilitem e ajudem os fiéis a se confessar integramente dos seus pecados e receber com frutos o perdão.
Peço a todos os fiéis que não tenham medo de confessar os seus pecados. Na carta da semana que vem procurarei explicar a grande diferença que há entre acusar-se ou não dos próprios pecados no âmbito do sacramento do perdão.
E na semana que vem ainda tem mais...!
Obrigado Arn... , ops, Dom Javier Novell.
tradução e negritos: Missa aos domingos
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