Outro dia descobri um exemplo brasileiro: a paróquia de São Lucas, em Carapicuíba. No Bloggando com o Pe. Ubirajara, o próprio explica:
As meninas foram admitidas legitimamente nesta função, e não estamos pondo isto em questão. Ao mesmo tempo que isto aconteceu, os meninos praticamente desapareceram; e contra fatos não há argumentos. Muitas podem ser as explicações. Basicamente é uma questão de psicologia. Quando se é pequeno, se procuram grupos distintos e separados por gênero, como modo de auto-referenciamento. Isto é sadio e natural. Quantas vezes eu ouvi: "Não sou coroinha pois isto é coisa de menina!" Outra vez um menino saiu-se com esta: "Não vou vestir estas roupas de menina!"Vale a pena ler o post completo, com seus diferentes argumentos. Alíás, recomendo navegar pelo blog. Tem só 2 meses de vida, mas muita coisa interessante. E parece que coincidimos, pois vários posts trazem teses similares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário