sábado, 3 de março de 2012

Respeitando as diferenças entre meninos e meninas

No ano passado tinha lido sobre dois casos de igrejas que passaram a só aceitar meninos para coroinhas: a catedral de Phoenix, no Arizona e uma paróquia na Virgínia.

Outro dia descobri um exemplo brasileiro: a paróquia de São Lucas, em Carapicuíba. No Bloggando com o Pe. Ubirajara, o próprio explica:
As meninas foram admitidas legitimamente nesta função, e não estamos pondo isto em questão. Ao mesmo tempo que isto aconteceu, os meninos praticamente desapareceram; e contra fatos não há argumentos. Muitas podem ser as explicações. Basicamente é uma questão de psicologia. Quando se é pequeno, se procuram grupos distintos e separados por gênero, como modo de auto-referenciamento. Isto é sadio e natural. Quantas vezes eu ouvi: "Não sou coroinha pois isto é coisa de menina!" Outra vez um menino saiu-se com esta: "Não vou vestir estas roupas de menina!"
Vale a pena ler o post completo, com seus diferentes argumentos. Alíás, recomendo navegar pelo blog. Tem só 2 meses de vida, mas muita coisa interessante. E parece que coincidimos, pois vários posts trazem teses similares.

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