A matéria intitulada Marcelo Rossi: o padre cantor que inflama o Brasil saiu no jornal italiano Avvenire. Um trechinho de como descrevem as realidades tupiniquins:
...os que sonhavam com uma renovação da Igreja a partir das comunidades de base e da opção preferencial pelos pobres não conseguem entender como uma multidão composta de todas as classes - até mesmo de indigentes e representantes do subproletariado urbano - responde ao chamado de um padre que fala "apenas" das coisas espirituais, do amor de Deus, do perdão dos pecados, da alegria que o cristianismo proporciona perante as dificuldades e as injustiças da vida.Já a entrevista do Pe. Reginaldo Manzotti aparece no site Religión en Libertad, também sob um título triunfalista: O padre das mil rádios, 90 canais de TV e uma audiência de mais de 40 milhões de pessoas. Segue uma palhinha:
Não só isso. Padre Marcelo é também um sacerdote que recorda a importância de seguir fielmente o magistério, de conhecer e de defender a doutrina católica.
Toda semana eu leio o L’Osservatore Romano. Gosto muito das catequeses do Papa Bento XVI. Eu acredito que o Papa Bento XVI é um homem de profundo conteúdo e altamente “antenado”, desculpe a palavra, altamente ligado com as coisas atuais. Ele tem batido muito numa tecla chamada: “verdade e autenticidade da fé”. E o que eu tenho procurado no programa Experiência de Deus e nos momentos de evangelização através da música – alguns chamam de show, mas eu, pessoalmente não gosto da palavra show, eu gosto de chamar de momentos de evangelização pela música – eu tenho procurado levar as pessoas a essa autenticidade e verdade da fé. Até o processo de purificação.
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